Desafios à atuação d@pedagog@ na escola- Polo Itaguaí : O QUE É A SÍNDROME DE BURNOUT?

O bem estar envolve três questões principais: a física, a mental e a emocional. Um esgotamento no setor profissional, envolvendo essas 3 questões, é o fator desencadeante da Síndrome de Burnout. De acordo com Ferenhof & Ferenhof (2002), a palavra “Burnout” tem origem inglesa. É a junção das palavras “burn” que significa queima e “out” que significa exterior, ou seja, a pessoa que sofre com essa síndrome sofre física e psiquicamente.

O mundo moderno traz exigências que aumentam o nível de estresse em todas as esferas, assim as formas de se organizar esse trabalho sofreram pressões que, quanto mais intensas, mais desgastam o profissional.

É possível perceber a presença da síndrome de Burnout através da reunião de algumas características, como: necessidade exacerbada de mostrar competência, isolamento, perda do senso de humor, despersonalização e depressão. Quem sofre dessa doença geralmente altera o humor constantemente, adia projetos e evita opinar sobre o trabalho. (CAMPOS, 2000).

Alguns diagnósticos de Síndrome de Burnout podem ser confundidos com a síndrome do Pânico, mas a questão de ceder às pressões do trabalho traz uma visão diferenciada a esta síndrome.

As principais profissões vítimas dessa síndrome são: professores, profissionais da saúde e bombeiros.

O tratamento é possível sob orientação de um psicólogo ou psiquiatra, combinando medicamentos e terapias durante 1 a 3 meses. Mas algumas atitudes, aliadas ao tratamento, podem auxiliar: reorganização do trabalho (priorizar tarefas); socializar-se mais; participar de atividades relaxantes; praticar atividades físicas.