Nem síndrome do pânico, nem depressão,
nem stress. A síndrome de burnout é uma exaustão física e mental muito comum em
profissões que exigem o contato direto com as pessoas, especialmente quando a relação
é de ajuda, como policiais, enfermeiros, médicos e professores.
http://www.goiania.go.gov.br/portal/pagina/?pagina=noticias&s=1&tt=not&cd=6512&fn=true
O termo burnout vem do inglês burn – queimar – e
out – externo -, ou simplesmente exaustão. Quem é acometido pela doença tem
diminuição do interesse pelo trabalho, da energia, humor, criatividade, idéia,
auto-confiança e outros fatores de motivação. No caso dos professores, o
desconforto cresce ao passo que a vontade de lecionar diminui.
Estas são algumas características de um risco ocupacional
que tem merecido diversos estudos, a síndrome
de burnout.
Segundo estudiosos, essa síndrome – um dos agentes
causadores de doenças profissionais segundo o Regulamento da Previdência Social
do Brasil – é um risco ocupacional principalmente para profissões que envolvem
cuidados com saúde, educação e serviços humanos.
O número de profissionais da educação acometidos por essa
síndrome vem aumentando a cada ano assustadoramente, cerca de 26% a cada 30 mil
professores em todo Brasil
estava exausto emocionalmente.
https://www.youtube.com/watch?v=THodmREGhT0
Fontes para referência:
www.gazetadopovo.com.br. Acesso em: 09 out. 2016
www.revistadoprofessor.com.br. Acesso em: 09 out. 2016
Por Leticia de Souza Cabral
14112080464
Jéssica Aguiar
da Silva 14112080465
Muitos professores possuem essa síndrome porém ainda não foi diagnosticada. Os diversos afazeres e as pressões no qual são submetidos, os levam a ficarem exaustos física e mentalmente, levando muitos a comprometerem a qualidade do trabalho.
ResponderExcluirThais dos Santos da Silva - 14112080446